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Postagem do Seminário Anterior: SEGUNDO DIA: PALESTRAS, DEBATE E RODA DE CONVERSA

ECONOMIA DA CULTURA E DESENTENDIMENTOS

"Nós temos que privilegiar e respeitar a diversidade existente de cada região", afirmou o professor Dr. Alessandro Fernandes de Santana, pró-reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz na palestra "Economia da Cultura e Desentendimentos", na primeira palestra da manhã do dia 30 de setembro. A mediação ficou a cargo do presidente do Fórum de Agentes, Empreendedores e Gestores do Litoral Sul - FAEGSUL, Victor Aziz.










PONTOS DE CULTURA PARA ALÉM DO CULTURA VIVA

Lula Dantas, de Itabuna, presidente da ACAI; Cris Alves, membro do ITEIA e Pedro Jatobá, também do ITEIA-PE, mediados pelo articulador e diretor de Relações Institucionais da Fundação Cultural do Estado da Bahia, Kuka Mattos, deram o tom do debate. "A maior parcela dos recursos vai pra nós do lado de cá ou para eles do lado de lá?", questionou Lula, colocando lenha na fogueira durante a discussão.










Kuka Mattos, Cris Alves, Pedro Jatobá e Lula Dantas

O PAPEL SOCIAL E TRANSFORMADOR DOS CONSELHOS DE CULTURA

O cientista político Bernardo Mata Machado, da fundação João Pinheiro, de Belo Horizonte, mediado pelo presidente do Conselho Estadual de Cultura da Bahia, Emílio Tapioca. Bernardo Machado questionou a efetividade das conferências nacionais e disse que "o conceito de "controle social" das políticas públicas pressupõe que os conselhos tenham como atribuição formular, acompanhar e fiscalizar a execução dessas políticas, incluindo tomar decisões sobre financiamento de projetos e prestação de contas..."











CULTURA E DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA ECONOMIA CRIATIVA

Claudiana Figueiredo, coordenadora regional do SEBRAE (patrocinador oficial do evento) deu logo o tom da sua palestra ao subir no palco: "Emerge a urgência da descontinuidade dos modelos de desenvolvimento que põem em risco a possibilidade de inexistência das futuras gerações" e Alexandre Simões, superintendente de promoção cultural, apresentou dados dos investimentos em Cultura pela Secretaria Estadual de Cultura da Bahia. A mediação ficou a cargo de Maria Áurea de Sousa, articuladora territorial do município de Canavieiras.





Maria Áurea, articuladora territorial e vice-presidente do FAEGSUL


RODA DE CONVERSA: "ACESSIBILIDADE CULTURAL"

E o segundo dia do seminário Gestão, Conselho e Políticas Culturais terminou com participação especial da Associação de Surdos de Canavieiras e de Ilhéus, Roberta Brandão e Danyelle Pimentel, coordenadora do CRIE de Ilhéus falaram sobre inclusão cultural na era da pós-deficiência. Roberta desvelou a forma de se comunicar quando, num dado momento, falou em libras. A mediação ficou a cargo da especialista em acessibilidade cultural Cris Alves, de Salvador.





 Roberta Brandão e Danyelle Pimentel


 Cris Alves




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Alexandre Almeida Barbalho possui licenciatura em História pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), bacharelado em Ciências Sociais e mestrado em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e doutorado em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). É professor adjunto do curso de História e dos PPGs em Sociologia e em Políticas Públicas da UECE e em Comunicação da UFC. Tem experiências nas áreas de Comunicação, Política e Cultura, com ênfase em políticas de cultura, de comunicação e das minorias atuando principalmente nos temas: política cultural, cultura, estado, mídia, minorias, juventude, e-democracy . Barbalho é autor dos livros Relações entre Estado e cultura no Brasil; Cultura e imprensa alternativa ; A modernização da cultura ; A criação está no ar: Juventudes, política, cultura e mídia e Democracia radical e pluralismo cultural . Para ler Chantal Mouffe . É organizador de Brasil, brasis: Identidades, cultura e mídia

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